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Motivação de equipes

4 formas de melhorar a motivação de equipe

Marinho Silva

Por Marinho Silva

25 de setembro, 2017

A motivação de equipe nas empresas está diretamente ligada ao bem-estar dos colaboradores. Por bem-estar, entende-se um bom ambiente de trabalho, colaboradores satisfeitos e com muita garra e vontade de enfrentar cada dia de trabalho.

Se você quer ter a equipe dos sonhos, precisa trabalhar pela motivação e foco de cada pessoa da equipe. Com alguns passos e uma boa dose de determinação, um bom gerente saberá como motivar seus colaboradores e levá-los a grandes feitos, tanto no trabalho quanto na vida pessoal, pois um reflete no outro.

 

1- Conheça seus colaboradores

Um dos passos mais importantes nessa empreitada é, antes de tudo, conhecer os colaboradores. Saber exatamente seus perfis, a forma como se comportam, seus objetivos e expectativas. Isso pode ser feito por meio de observação ou ferramentas, como avaliações ou pesquisas. Reconhecer os pontos fortes e fracos dos colaboradores, descobrir quais fatores os motivam e quais desmotivam, entre outros aspectos, serão de grande ajuda.

Motivar os colaboradores não tem a ver somente com remuneração ou prêmios por desempenho. Tem a ver com o colaborador sentir vontade de fazer o seu trabalho todos os dias e estar disposto a fazê-lo da melhor maneira possível. Remuneração ou prêmios virão como resultado desse bom desempenho.

 

Política de troca e devolução

 

2- Ensine o que eles precisam saber

Colaboradores sabem o que precisam fazer, mas nem sempre estão certos sobre a forma como algumas tarefas devem ser feitas. Alcançar metas de vendas, por exemplo: muitas vezes a equipe sabe o quanto deve vender no mês, coletiva e individualmente, mas ir além do número a ser alcançado e expor a forma como chegar lá pode motivá-los. Por exemplo, saber em quais produtos devem focar em determinado período, táticas de abordagem e um pitch de vendas bem alinhado pode fazer toda diferença!

 

3- Dê tratamento personalizado

Apesar de tratarmos os colaboradores como “equipe de trabalho”, não há nada mais motivador que ser tratado de acordo com a sua personalidade. Se determinado colaborador gosta de uma tratamento mais casual, outro pode ser mais sério e preferir um tratamento mais formal. Considerar a individualidade deles fará com que vejam o quanto são respeitados e vistos além da equipe.

 

4- Comunique-se

Mantenha contato com a sua equipe. É muito motivador ter um gestor que seja interessado e que goste de se informar sobre como andam os trabalhos, o que vem dando certo, o que precisa ser aperfeiçoado ou sobre como determinado colaborador se deu bem em outro setor – sim, a troca de setor pode fazer com que habilidades sejam descobertas e podem motivar um colaborador que talvez estivesse na função errada.

Converse com os colaboradores sobre a possibilidade de metas que não sejam alcançadas e sobre a forma como devem encarar isso. Muitas vezes, o medo de demissão pode afetar o psicológico do indivíduo e interferir no seu desempenho.

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1 responder
  1. Avatar
    angela paes says:
    10 dez às 08:08

    Motivação é um fenômeno comportamental
    de enorme interesse e reflexão na vida de tantos executivos que precisam
    liderar equipes. Tudo o que sabemos é que motivar tem sido sinônimo de enormes
    frustrações entre os gestores.

    Do ponto de vista das Ciências Psicológicas mais consagradas,
    encontramos uma definição mais coerente e substancial quando o comportamento
    motivacional é encarado como independente, isto é, autogovernado, persistente e
    sempre dirigido a objetivo específico. O problema é que muitos autores com
    formação em Administração de Empresas, passaram a encarar a ação motivacional
    como qualquer conduta trivial, meramente acionada pela força de estímulos do
    meio. Essa situação é suficiente para que se possa compreender porque a ação
    motivada tem sido alvo de constantes frustrações para a maioria dos executivos.
    E, portanto, na literatura desse tema, não é difícil entender porque tivemos um
    agravamento geral sobre questões relativas ao conceito da motivação. E aqui eu pergunto: Como o comportamento
    motivado pode ser equiparado a pura emissão de condutas simplesmente reativas se
    é do conhecimento de todos que, quando as pessoas se encontram motivadas para
    alguma atividade os resultados são bem mais favoráveis ao aumento, por exemplo,
    da produtividade?

    Por outro lado, acredito que
    nos últimos tempos, a Psicologia não tenha investido mais seriamente em
    pesquisas sobre motivação. Assim, estudiosos do assunto passaram a dar
    explicações bastante frágeis, recorrendo a “estados internos
    “confusos/inconsistentes” e de teor altamente subjetivo. É inegável a
    inconsistência de muitos artigos e trabalhos.

    Enquanto o comportamento da
    equipe depender das influências dos estímulos do meio (campanhas de incentivo,
    planos de carreira e remuneração, etc.) é claro, não estamos lidando com ações
    motivadas, mas Reforçadas ou Condicionadas. Essa diferenciação é muito
    importante. Não é difícil compreender esta questão porque o comportamento
    motivado comporta fortes sinais de autonomia, suficiência e tenacidade, pois é
    também bastante resistente quanto aos obstáculos que possam surgir no meio
    ambiente. E não é a toa que executivos
    tanto valorizem esse fenômeno comportamental. Isso porque a característica de
    um colaborador motivado volta-se para maior comprometimento, atenção,
    dedicação, energia, interesse, investimento e, consequentemente, maior
    rendimento. O indivíduo motivado não precisa estar sendo estimulado ou dirigido
    para se engajar com afinco e determinação nas atividades recompensadas.

    Já, as iniciativas de
    enriquecimento ambiental, incentivos, reconhecimentos e gratificações,
    acontecem para condicionar, avivar o empenho, o compromisso, a energia e etc. É
    claro que há uma diferença substancial na performance de colaboradores
    motivados e aqueles apenas condicionados – esse é o motivo porque tantos
    gestores supervalorizam a motivação.

    Eu
    pergunto: para que servem as campanhas de incentivo e tantas condições ambientais favoráveis
    como, planos de carreira e remuneração? Logicamente visam ativar,
    energizar e fortalecer os melhores desempenhos, e, consequentemente, aumentar a
    produtividade. Mas há uma característica típica desses esquemas: as condutas
    condicionadas se esvanecem gradualmente com a passagem do tempo e, após essas
    campanhas, a energia, a dedicação e o esforço se findam. Esta é a realidade que
    constatamos nos estudos sobre as Leis do Comportamento Humano!

    Os desempenhos quando condicionados aumentam os
    resultados, mas nada substitui o empenho, a persistência, o interesse e o senso
    de autonomia dos colaboradores realmente motivados. Que fique claro: pessoas
    quando motivadas podem até aumentar significativamente a frequência de suas
    atuações e esforço mesmo sob constantes pressões e obstáculos. E mais, as
    condutas motivadas são em geral resistentes à passagem do tempo e não acabam
    quando do término de campanhas de incentivos. Via de regra, as atuações
    motivadas se pronunciam quando encontram no meio ambiente o objeto de suas
    motivações. Imagine o comportamento e as reações de um decorador motivado numa
    feira internacional de decoração e objetos para o interior!!!

    Aqui
    está o motivo pelo qual o mercado em geral supervaloriza ações verdadeiramente
    motivadas. Isto porque elas guardam enormes diferenças dos desempenhos
    meramente condicionados, isto é, reativos.

    Profissionais
    motivados tendem a produzir bem mais. A princípio, a dedicação, o foco, a
    concentração, a satisfação e o prazer tendem a ser maiores ainda, isso porque
    não reagem por impulso ou simplesmente pela força das condições externas. As
    ações motivadas não são meramente reativas e instantâneas, como pensam muitos
    autores.

    Em primeiro lugar, vamos definir o termo Motivação:
    uma conduta autogovernada, persistente e sempre dirigida para um objetivo
    específico. Portanto, as ações motivadas são muito diferentes daquelas condicionadas,
    que se surgem pela força dos estímulos e reforços do meio ambiente.

    Na
    Motivação acontece o contrário. O colaborador apresenta uma conduta
    praticamente independente das Campanhas de Incentivo ou qualquer condição incentivadora.
    Ele realiza seu serviço com afinco, determinação, foco e tenacidade porque se
    encontra motivado.

    Um aparte: se você pretende atingir resultados mais rápidos, é claro,
    estabeleça um sistema de incentivos para impulsionar as atuações. Sem sombra de
    dúvida, é ótimo recurso para acionar e até intensificar as execuções humanas.
    De modo geral, durante os “Esquemas de Reforçamento” vivenciamos mais
    iniciativas, mais esforços e atenção nas atividades cotidianas. Mas, como já
    indiquei, esteja preparado para observar queda no empenho do pessoal após esses
    Sistemas, isto porque você não está lidando com ações motivadas, mas
    gratificadas ou fortalecidas. Esta é a trajetória normal e esperada quando as
    atuações estão sendo avivadas. Prepare-se para lidar com isso. A psicologia
    chama este fenômeno de Condicionamento (ou Movimento!), um recurso de
    “reforçamentos e fortalecimentos” que acabam por energizar/ativar eficazmente
    os desempenhos, quando bem administrados.

    Algumas
    dicas:

    -Motivação
    não pode ser confundida com estados de satisfação – um pensamento que me parece
    bastante ingênuo!

    -Motivação
    não se refere a estados de alegria, entusiasmo ou força de vontade.

    -Definitivamente,
    Motivação não é simplesmente pura emissão de comportamento ou qualquer impulso
    para ação.

    -Motivação
    não pode ser confundida com o fenômeno do Condicionamento, digo, Sistemas de
    Recompensas ou Movimento.

    -Motivação
    não é um fenômeno típico de ambientes Organizacionais, mas uma particularidade,
    um estado psicológico do Homem.

    -As
    necessidades biológicas, aquelas vitais, levam incondicionalmente a ações
    motivadas, tais como fome, sede, sono e etc. – o que já não acontece com os
    motivos sociais (veja abaixo!).

    -Afirmo
    que a Motivação não pode ser concebida como um estado comportamental mágico
    totalmente positivo que tudo resolve e a serviço do bem-comum. Posturas
    contrárias à cultura e procedimentos de uma Organização, escondem claramente
    ações motivadas.

    Os estudos que buscam identificar os “verdadeiros
    fatores motivacionais” constituem grande equívoco – pura ilusão. A motivação é
    um fenômeno mais complexo e mais raro do que podemos imaginar!

    Não
    há relação direta entre Valores e Motivação. Pudera se os nossos mais preciosos
    valores desencadeassem condutas motivadas! – tudo seria muito simples. Em nossa
    sociedade de consumo, sucesso, dinheiro, fama, etc. são considerados
    fortíssimos valores sociais. Podemos até assegurar que grande parte da
    população prima e se orienta por esses valores, mas o interessante é que nem
    todos adquirem motivação nessas áreas. Pense nisso: Quantos indivíduos
    que, por motivos sérios de saúde são conscientes da necessidade de se
    empreender um regime alimentar, mas não conseguem adquirir motivação para esse
    intento, isto é, não conseguem dar sequência ao tratamento, necessitando do
    apoio de terceiros, de condições ambientais favoráveis, força, orientações e
    estímulos para manter o “sofrido” regime.

    Motivação
    é um fenômeno essencialmente comportamental. Portanto, desejo, vontade e até
    sonho não retratam estados motivacionais – no máximo diríamos, apenas
    predisposições!

    Outra forte questão gira em torno do mito de que
    qualquer ação motivada é sempre aquela almejada, construtiva, produtiva,
    favorável mesmo. Ora, de acordo com as Teorias Psicológicas, a conduta motivada
    caracteriza-se por ser bastante independente dos eventos do meio, persistente e
    sempre voltada para finalidades bem específicas. Assim, como não admitir que
    assassinos em série possam não apresentar motivação? Não estariam fortemente
    motivados? Claro que sim – pense nisso!

    A
    Motivação não pode ser encarada como um estado que se generaliza por todos os
    aspectos do comportamento humano. Isto quer dizer que não é possível a
    pergunta: “Afinal, ele está ou não motivado?”. Considero como grande
    equívoco essa posição. A Motivação é sempre uma ação que se inscreve para alvos
    bem determinados. Exemplo: você pode apresentar motivação para realizar algumas
    atividades da sua função e não para outras da sua colocação; você pode estar
    motivado para o consumo de bens materiais e não para trabalhar todos os dias.
    Você pode apresentar motivação para os estudos, mas não estar motivado para
    entabular relacionamentos harmoniosos com o pessoal da sua classe; Você até
    pode estar motivado para viajar, mas não para frequentar e estudar as aulas de
    matemática, e assim por diante. A Motivação é prescrita essencialmente sobre
    certos temas, coisas ou objetos específicos. Nesse sentido digo que ela é “departamentalizada”.

    Outro
    ponto: o comportamento humano não é caracterizado apenas por dois estados
    distintos: estar motivado ou desmotivado; satisfeito ou desanimado;
    triste ou feliz – pura ciclotimia. É inimaginável pensar que funcionamos dessa
    forma. Pense e concordará comigo.

    E o que falar do termo Automotivação? Pura tautologia,
    não é mesmo? É claro que não é possível encontrar a Motivação fora do contexto
    comportamental do Homem.

    O
    mercado repete insistentemente o seguinte pensamento: “Ninguém motiva
    ninguém, mas os líderes precisam fornecer condições para que as pessoas possam
    despertar sua motivação”. Eu pergunto: isso faz sentido? É lógico? Dá
    para compreender?

    Os estímulos do meio ambiente são incontáveis e, de
    uma forma ou de outra, estamos sempre respondendo a eles e sofrendo
    transformações. A Socialização e o Condicionamento é um fato. E mais, pessoas
    motivadas são também fortemente influenciadas por eventos corriqueiros,
    principalmente quando o objeto de sua motivação é encontrado no meio ambiente.
    Imagine um colecionador numa conceituada feira de discos, onde ele pode
    encontrar facilmente uma variedade imensa de produtos que são, em essência, o
    objeto de sua motivação.

    É claro, líderes necessitam estimular e reforçar
    constantemente as atuações da turma e orientá-los para as execuções. Mas essa
    Estimulação ou Condicionamento representa apenas o primeiro passo – o que já
    denota empreitada muito difícil para a maioria dos gestores. E, quando bem
    administrados, aumentam substancialmente os resultados. Mas, o que acontece é
    que nem mesmo grande parte desses gestores conseguem empreender essas campanhas
    incentivadoras com a qualidade e tenacidade necessárias. Quer saber o motivo?
    Porque grande parte desses executivos não se encontram motivados para gerir
    essa empreitada. Eles também necessitam de estímulos tanto quanto sua equipe.
    Conclusão: a imensa maioria dos líderes dependem também desses
    condicionantes/”energizantes” para levar adiante suas campanhas porque não se
    encontram motivados para implantar seguidamente esse dinamismo no ambiente. E
    aqui afirmo: a Motivação é menos comum do que se possa imaginar. Repito,
    Condicionamento ou Movimento é um fenômeno do comportamento humano muito
    diferente da Motivação. No Condicionamento as ações são impulsionadas e
    mantidas pela presença dos estímulos do meio ambiente, enquanto na Motivação os
    comportamentos são, de certa forma, bastante independentes dos eventos
    externos. Indivíduos motivados são tenazes em seus intentos e conseguem superar
    até grandes barreiras e adversidades. E repito, não é de admirar que
    superestimamos esse estado comportamental!

    Interessante
    mencionar que, se o Condicionamento é uma forma de incentivo do comportamento
    humano, esse fenômeno não pode guardar semelhança alguma com o que é entendido
    como “Motivação Extrínseca”. Como é possível o uso do termo
    “Motivação” Extrínseca para o que não é considerado como a “verdadeira”
    Motivação? A simplicidade deste raciocínio nos mostra que basta apenas uma
    distinção de direção, de vetores (interno ou externo) na determinação ou não da
    Motivação – garanto que o conceito da Motivação precisa ser revisto sob outra
    ótica teórica que, em minha opinião já se mostrou bastante insustentável.

    Palestras ou qualquer outro tipo de evento, quase
    sempre estimulam e energizam a ação da maioria dos ouvintes. É fato que essa
    nova energia ativa e impulsiona as condutas, aumentando o empenho e as
    realizações, mas diga-se, por tempo determinado – e isso é normal e
    esperado. São comportamentos que surgem em função da novidade que foi inscrita
    no ambiente. Mas, com a passagem do tempo a força de influência do conteúdo
    dessas palestras vai sendo enfraquecida e, consequentemente, os esforços e
    atividades vão decrescendo. A isto chamamos de Processo de Adaptação. Afirmo
    que poucos autores compreendem esse outro fenômeno importantíssimo!

    É
    relevante ressaltar que esse mecanismo de esvanecimento da conduta não acontece
    nas ações motivadas que são bem mais resistentes à passagem do tempo e etc. Com
    relação a este aspecto, vamos presenciar outras implicações.

    Muitos
    dos executivos não conhecem esse processo (Adaptação) e esse é um dos motivos
    pelos quais experimentam enormes frustrações ao enviar a equipe para esses
    eventos.

    Outro ponto: ter simplesmente motivos, mesmo que
    fortes, em nada garante comportamento motivado. Se esse pensamento
    procedesse não teríamos maiores problemas em motivar, não é mesmo?

    Obrigada,

    Angela Paes!

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