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Gestão de
Lojas

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  • Vantagens de uma boa gestão de loja
  • Como abrir uma loja?
  • Abertura de uma segunda loja
  • Indicadores para acompanhar
  • Método de Gestão: 5W2H
  • Organização de lojas e vendas
  • Cadastro e dados de clientes
  • Estratégia de marketing
  • Sistema para gestão de lojas

Uma boa gestão de loja começa antes mesmo de você abrir a portas do seu negócio. Administrar uma pequena empresa exige bom planejamento, isso lhe garantirá mais segurança e irá prevenir possíveis imprevistos. Se você ainda tem dúvidas sobre como fazer gestão de lojas, preparamos alguns tópicos que podem te ajudar nessa missão.

Ao longo desta página, reunimos tudo sobre gestão, ou seja, as informações primordiais que você precisa para abrir um novo negócio, gerenciá-lo, divulgá-lo e – claro -, obter ótimos resultados.


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Vantagens de uma boa
gestão de loja

  • Maior controle sobre o seu negócio
  • Planejar os próximos passos com segurança
  • Funcionários e clientes satisfeitos
  • Otimização de tempo e aumento de produtividade
  • Mais reconhecimento para a sua marca

Como abrir uma loja?

Se você ainda não possui a sua loja, ou pretende legalizá-la, é preciso atentar-se a diversos pontos. Antes de abrir as portas definitivamente, é importante fazer uma pesquisa de mercado para entender o seu consumidor e o seu ponto de venda. Além disso, a definição do endereço da loja, do nome e do mix de produtos também deve ser pensada com antecedência.

Se você já passou por todas essas etapas, é hora de começar a tirar o seu plano do papel. A próxima fase é composta de um processo burocrático e alguns documentos podem levar tempo até serem produzidos e aprovados, então é essencial ter muita atenção e organização. 

Listamos os principais documentos necessários para você abrir a sua loja e a sua finalidade. Confira:

Contrato social

Trata-se de uma declaração que define questões de objetivos e interesses das partes envolvidas. Nele devem constar os dados pessoais dos proprietários e sócios, a parte que cabe a cada um, assim como o nome da loja e o capital inicial.

Registro na Junta Comercial

O registro deve ser providenciado inicialmente, já que será exigido em outros órgãos para a sequência do processo. A documentação obrigatória varia de estado para estado, porém, os documentos pessoais dos sócios e o contrato social são obrigatórios.

Após o preenchimento dos formulários e pagamento das taxas envolvidas, será emitido o Número de Identificação do Registro de Empresa (NIRE). Ao escolher o nome para sua empresa, procure investigar se já não existe outro estabelecimento que utilize o mesmo. Isso agiliza a liberação.

CNPJ

O Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica é fornecido pela Receita Federal. Ele determina o segmento de atuação e os encargos a serem pagos. Para emitir o CNPJ, a Receita Federal exige comprovantes de residência, CPF e RG (originais e cópias) dos proprietários, endereço comercial e Contrato Social.

Inscrição estadual

A Inscrição Estadual (IE) serve para regularização junto à Receita Estadual, e recolhimento dos impostos estaduais, com o Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços (ICMS).

O órgão que a emite é a Secretaria da Fazenda, e para o cadastro ser feito são necessários: Contrato Social registrado em cartório, comprovante de endereço, documentos pessoais de sócios e proprietários. Além disso, há um valor a ser recolhido.

Alvará de funcionamento

O alvará é fornecido pela prefeitura com a inscrição municipal. Ele dá a permissão para que o negócio opere no local escolhido.

Licença dos bombeiros

Para conseguir a licença dos bombeiros é preciso solicitar ao Corpo de Bombeiros da cidade, uma vistoria. Isso é feito mediante pagamento de uma taxa e agendamento de visita de um oficial ao estabelecimento.

Licença da vigilância sanitária

Mesmo que você não vá produzir alimentos, a licença sanitária é obrigatória. Existe uma guia de recolhimento da Secretaria Municipal da Saúde destinada à solicitação.

Registro na Previdência Social

Para formalizar o pagamento de tributos ao INSS, uma inscrição junto à Previdência Social deve ser realizada em até 30 dias após a abertura da empresa. Independentemente de haver funcionários ou não, a contribuição previdenciária precisa ser paga regularmente.

Consulte um contador

Buscar a ajuda de um profissional capacitado pode facilitar todo esse processo e evitar perda de tempos desnecessárias. Consulte um contador para entender como atuar em cada uma dessas exigências e não ter erros.

Para atuar legalmente, seu comércio deve estar registrado e licenciado nos órgãos competentes, e munido de toda a documentação que foi citada. Abrir uma loja pode ser algo trabalhoso, mas é importante que tudo seja feito da maneira correta para evitar problemas posteriores. A partir daí, basta se dedicar totalmente ao negócio e conquistar muitas vendas!


Quero expandir o meu negócio, por onde começo?

Abrir uma segunda loja é um grande marco no crescimento do seu negócio. Significa que você já possui um bom modelo de negócio bem sucedido e a expansão é necessária, seja para atender um novo local ou pela demanda que cresceu.

Acredito que na trajetória com a sua primeira loja, você já tenha adquirido experiência com a administração de empresas e a liderança de pessoas. Para esse próximo passo, é preciso analisar, planejar e estar ciente que o desafio só aumenta. E isso pode trazer resultados incríveis!

1. Analise a situação da sua primeira loja

Uma segunda loja só deve ser criada quando a primeira apresenta bons resultados. Tanto na satisfação dos clientes, quanto na lucratividade. Caso contrário, você só conseguirá dobrar seu trabalho e diminuir seu lucro — e você não quer isso, certo?

É importante acompanhar os indicadores de desempenho do seu negócio atual. Pois, desta forma, você conseguirá ter uma visão mais realista da situação da sua empresa. 

Alguns dados importantes de mensuração, são:

  • Nível de satisfação dos clientes: como anda o seu relacionamento com o público da sua loja, quais os feedbacks que você recebe, se ele volta para uma segunda compra.
  • Ticket médio das vendas: qual a quantidade de itens que um consumidor compra em média e os seus valores. 
  • Retorno obtido dos investimentos feitos: você já conseguiu pagar todos os investimentos realizados na sua loja? 
  • Nível de contentamento dos funcionários: a sua equipe está em um clima legal? Quanto tempo um funcionário seu fica no cargo? Há chances de ele crescer?

Além desses dados, muitos outros podem ser averiguados. Nesta hora, se cercar de dados é a garantia de sucesso na gestão atual e na futura.

2. Planeje, nos detalhes, o que será feito

A situação da sua primeira loja está de acordo com as suas expectativas? Se sim, então esteja na hora de começar a planejar a segunda. Nesta etapa, planejamento é essencial e vai garantir que você não tenha nenhum contratempo pelo caminho.

Pode parecer monótono e até perda de tempo, mas é exatamente o tempo investido no planejamento que diferencia a sua empresa da concorrência. Você sabia que cerca de 60% dos negócios fecham antes de cinco anos de atuação? E o principal motivo você já deve imaginar, é planejamento.

Leve para o papel todas as possibilidades, até as que parecem menos relevantes. Levante questões como: há uma real demanda de mercado? Qual é o melhor lugar para estabelecer o negócio? Em quanto tempo terei o retorno desejado? Que tipo de software usar para controlar o estoque e as vendas?

Fique atento também para: burocracias na prefeitura, aluguel ou construção de espaço, contratação de profissionais para reforma, compra de mobiliário e equipamento, seleção e treinamento da equipe, entre outros pontos. Nada é pequeno demais que não possa entrar no seu planejamento. Esquecer algum desses pontos pode ser crucial para que a implantação da nova loja ocorra de forma fácil e sem imprevistos.

3. Seja realista sobre o seu orçamento

Você já sabe que todo novo negócio demanda um investimento financeiro, especialmente nos primeiros meses. E é importante garantir que você consiga suprir alguns imprevistos e evite o cenário em que a segunda loja, além de gastar o orçamento disponível, começa a consumir os lucros da matriz.

Por este motivo, é importante que sejamos realistas quando falamos de dinheiro. Se a sua segunda loja está consumindo os lucros da primeira é sinal de que algo está errado e você pode acabar sem nenhuma delas. 

Ou seja, voltamos ao tópico anterior, e ressaltamos a importância de um bom planejamento, inclusive, financeiro. Anote absolutamente todas as despesas que você terá, direta e/ou indireta. Cruze isso com seu orçamento disponível e lembre-se de separar um capital de giro para, no mínimo, quatro meses de atividade.

4. Construa uma equipe de sucesso

Se você chegou até aqui e decidiu que está tudo certo, você tem condições – financeiras e estruturas – para abrir uma segunda loja, então já pode iniciar o seu projeto. Mas lembre-se: ninguém faz tudo sozinho, é preciso ter uma boa equipe.

Defina, com antecedência, os principais cargos que serão ocupados e inicie a seleção. Certifique-se que você terá os melhores profissionais para trabalhar ao seu lado. Com o time certo, nenhum resultado é impossível.


Indicadores para acompanhar

Acompanhar indicadores é essencial na administração de lojas. A partir deles, é possível identificar problemas e buscar as causas para corrigi-los. Ou seja, eles são centrais para o sucesso da sua loja. Os dados acompanhados, assim como a cadência de datas para lê-los, podem mudar de acordo com o segmento e o tamanho do negócio. 

Se você tem dúvida de por onde iniciar, listamos os principais abaixo. Leia com atenção, identifique quais estão de acordo com a sua loja e crie uma estratégia para acompanhá-los com frequência:

Valor de faturamento

Valor de vendas de cada loja, com acompanhamento diário e comparativo com outros períodos (dia/semana/mês/ano anterior). O faturamento é encarado como principal indicador de performance, porém sozinho pode não expressar com fidelidade a eficácia das ações de vendas.

Volume de vendas

Número de vendas realizado em cada loja dentro de um período (diário, semanal, mensal), comparando com períodos anteriores. A quantidade de vendas realizadas ajuda a medir a eficiência da conversão dos clientes atendidos.

Clientes atendidos

Número de clientes atendidos em cada loja dentro de um período (diário, semanal, mensal), comparando com períodos anteriores. Pode ser interessante avaliar por cada integrante do time de vendas, gerando um quadro mais rico de comparações.

Margem de lucro

Indicador de margem para as vendas realizadas em cada loja. É possível comparar esse indicador entre as lojas que melhor trazem retorno financeiro, pois existem lojas que vendem produtos com melhor margem, embora o volume seja menor, e lojas com maior volume de vendas mas com lucratividade menor.

Valor de descontos concedidos

Valor de descontos concedidos por cada loja, com acompanhamento diário e comparativo com outros períodos (dia/semana/mês/ano anterior). O desconto afeta a rentabilidade das vendas, portanto é importante acompanhar e regular o volume de descontos praticados. Trata-se de um importante indicador de segurança para o administrador.

Percentual de descontos concedidos

Percentual de descontos concedidos por cada loja, com acompanhamento diário e comparativo com outros períodos (dia/semana/mês/ano anterior). Acompanhar somente os descontos em valor pode trazer distorções quando se trabalha com produtos mais caros.

Ticket médio por venda

Esse indicador é obtido ao dividir o valor total de vendas pelo número de vendas realizadas. Ele ajuda a entender o quanto de esforço será necessário para alcançar as metas, considerando quanto cada venda representa.

Média de itens por venda

Quantidade média de itens contidos em cada venda, obtido a partir do total de itens vendido dividido pelo número de vendas. Sua análise possibilita entender o giro de produtos para cada venda realizada e o impacto de ações que visam elevar o tíquete médio.


Método de gestão: 5W2H

Para conseguir bons resultados em seu negócio, é fundamental realizar ações que vão desde a contratação das pessoas certas até atitudes que visam o aumento das vendas. É importante notar que essas ações não podem ser tomadas sem embasamento — ou, do contrário, o seu empreendimento ficará em risco. Pensando nisso, ferramentas de controle — como o 5W2H — foram desenvolvidas. 

Ao longo dos próximos tópicos, iremos abordar um pouco mais sobre esse método e como aplicá-lo na gestão da sua loja.

 

O que é o 5W2H?

O 5W2H é uma ferramenta muito usada para favorecer, organizar e estruturar um plano de ação. Ela foi criada por profissionais da indústria automobilística, nos Estados Unidos, como parte importante para a busca da qualidade total.

O seu nome vem dos seguintes fatores:

what: o que será feito;

why: o motivo para determinada ação ser executada;

when: quando ela será colocada em prática;

where: onde a tarefa será feita;

who: de quem é a responsabilidade dessa execução;

how: como a tarefa vai ser feita;

how much: quanto vai custar para que ela seja executada.

 

Quais são as formas de aplicação?

O 5W2H é uma ferramenta de qualidade e acompanhamento muito versátil, isto é, pode ser aplicada em diferentes sentidos. Ela pode ser usada em empresas de diferentes tamanhos e segmentos e, dentro de um negócio, em diferentes setores.

No caso da sua loja, ela pode servir tanto para acompanhar a reestruturação de um processo quanto para favorecer a aplicação de otimizações de uma determinada etapa. Assim, ela pode servir para medidas corretivas e também para medidas preventivas ou de otimização.

Como deve ser o processo antes, durante e depois o 5W2H?

Para que essa ferramenta entregue todo o seu potencial, é fundamental que ela seja usada da maneira correta, o que significa tomar cuidados que vão desde antes de sua aplicação até quando ela já está ativa.

Mas, afinal, como fazer isso? Para não errar, veja as dicas abaixo: 

Planejamento

Antes da execução do 5W2H, é necessário realizar um planejamento. Para tanto, deve-se identificar sobre qual processo ou setor as medidas vão agir. Além disso, é necessário reconhecer todas as mudanças e as ações que serão necessárias, já que cada uma deve passar por uma análise de 5W2H.

É fundamental que as ações sejam realizadas sobre causas, e não somente sobre efeitos. Por exemplo: se a loja está com queda de vendas, não adianta fazer ações que aumentem o número de negócios fechados. Em vez disso, é preciso buscar agir na causa dessa situação.

Execução

Em seguida, você deve responder as 7 perguntas de maneira clara e objetiva. Portanto, é necessário que cada ação passe por um “pente fino”. A execução dessa maneira vai evitar que a ação não seja compreendida ou controlada completamente. Além disso, é uma forma de identificar se existe algum erro na ação desejada.

Análise

Com as 7 perguntas respondidas e as ações começando a ser executadas, é preciso realizar uma análise dos resultados dessa ferramenta. É o caso, por exemplo, de conferir quais foram os custos efetivos e quais foram os custos estimados pela ferramenta. Esse tipo de cuidado garante que o 5W2H se torne cada vez mais assertivo, aumentando a inteligência do seu negócio.

O 5H2W é uma ferramenta que pode ajudar sua gestão de loja, uma vez que orienta a aplicação de diversas ações. Diante disso, dá para ter mais segurança e controle, além de tornar a atuação consideravelmente mais ágil.


Organização da loja e vendas

Já reparou que quando os produtos estão expostos de uma forma clara e acessível, o movimento e as vendas aumentam? 

Uma pesquisa realizada no Brasil em 2012, pela Procter and Gamble (P&G), mostrou que os lojistas que melhor apresentaram os produtos da empresa em seus estabelecimentos obtiveram um aumento de 15% nas vendas.

Essa é uma dica fácil de colocar em prática e que pode ajudar o seu negócio, tanto para a venda de um item que está parado, como para as vendas gerais e, inclusive, na loja online.  Pensar na organização da física da sua loja, também faz parte da gestão do seu negócio em busca por melhores resultados em vendas. Abaixo separamos algumas dicas:

Distribua os produtos conforme o gênero ou preferências do seu cliente

Setorizar e categorizar a sua loja é uma das maneiras mais comuns de facilitar a experiência do cliente. Com uma boa organização, o consumidor encontra os itens que deseja com mais facilidade e comodidade. Essa dica é fácil de entender quando nós pensamos em um supermercado, onde cada prateleira ou corredor possui uma categoria de produtos. 

Mas como trazer isso para um pequeno negócio? Nem sempre você tem um grande espaço físico para comportar seções de produtos ou uma divisão muito grande, mas mesmo assim é possível. Pense em todos os artigos que você comercializa e de que forma você pode organizá-lo em grupos maiores. 

Em uma loja de roupas, por exemplo, você pode setorizar por feminino e masculino, separando um lado da loja para cada gênero. Outra possibilidade é separar por tipos de peças, desta forma todas as calças ficarão em um lado da loja, mas as femininas em uma arara e as masculinas em outra. 

Se na loja física é o espaço que muitas vezes guiará a organização, na loja online é a facilidade de encontrar o produto. Ou seja, quanto mais organizado e destrinchado  em categorias, melhor. As grandes lojas online são um bom exemplo para você ficar de olho e aplicar no seu negócio. 

No comércio digital é importante ficar atento para um ponto: quantidade de produtos. Se a sua loja virtual tiver um número baixo de itens, procure criar categorias mais amplas, para não parecer que a sua loja é “vazia”. Seguindo essa mesma dica, você pode cadastrar as variações de um produto, como itens distintos. Ou seja, se você vende uma mesma camiseta com variações de cor azul e branca, crie um produto para a cor azul e um para a cor branca, variando apenas a numeração dentro do produto final.

Deixe próximos os produtos que se complementam

Pense sempre nos produtos que se complementam, agrupando-os em marcas ou linhas. O cliente que compra um pneu numa loja de acessórios de automóveis, por exemplo, poderá precisar de lubrificante ou óleo para polir o automóvel. Então, que tal posicionar estes produtos próximos à pilha de pneus?

Também é importante escolher a exposição conforme o preço e a qualidade. Os produtos mais baratos podem ficar no alto da gôndola ou na prateleira, afinal, são eles que terão um giro maior e, portanto, merecem um destaque maior.

Como adaptar isso na sua loja online? Pense em produtos que sejam complementares e indique para o cliente que está fechando a compra. Você já deve ter visto algo como “você pode se interessar” ou “quem comprou esse, também levou esse”. Esses blocos de informação são comuns dentro de páginas comerciais e ajudam na venda de kits ou produtos relacionados.

Destaque os produtos promocionais

Um bom recurso para que os produtos que estão em promoção sejam percebidos é utilizar gôndolas móveis, aquelas que vêm com rodinhas e podem ser levadas para diversos pontos da loja.

Assim, é possível testar a efetividade da localização dos produtos. A possibilidade de movimentar esta oferta pelo ambiente aumenta a possibilidade de que os produtos sejam percebidos e adquiridos.

Criar uma categoria de promoção no seu site, também é uma forma de destacar os itens para uma melhor saída. Adicionar banners que indicam a promoção ou selos de desconto nos produtos selecionados, ajudam na divulgação dos produtos em oferta.

É importante lembrar que, antes de tomar qualquer decisão, você deve considerar o seu público-alvo. Pergunte se ele encontrou os itens que desejava com facilidade ou se ficou com alguma dúvida enquanto conferia seu site. Ter esse retorno do cliente ajudará nas ações futuras e no seu objetivo de aumentar as vendas.


Cadastro e dados de clientes

Você sabe como fazer o cadastro de cliente? Ou sabe como utilizá-lo de forma a otimizar seus resultados? Agora, vamos a pergunta de ouro: você sabe a importância do cadastro de clientes?

Possuir um cadastro de clientes significa ter controle sobre os clientes que consomem os seus produtos ou serviços. Essa coleta de dados irá auxiliá-lo não só a interagir com o seu público, mas também na fidelização. E mesmo que pareça algo simples, ter o registro dessas informações é muito valioso e pode trazer resultados reais para o seu negócio. Afinal, até mesmo as atividades mais rotineiras trazem benefícios.

Abaixo separamos dicas dos principais dados e de como, após obtê-los, você pode trabalhar para ampliar seus resultados em vendas. Confira!

Quais informações são importantes para o cadastro de clientes?

As informações-chave do cadastro são os dados principais do seu cliente, como:

  • Nome
  • E-mail
  • Telefone
  • Endereço
  • Data de nascimento
  • Gênero
  • CPF

Se você quiser elaborar um pouco mais, pode ainda acrescentar o histórico de compra do cliente, adicionando os serviços e produtos preferidos e com que frequência são consumidos. Além disso, informações como hobbies e a profissão são válidas na hora de preencher o cadastro.

Observe que é possível, para iniciar, fazer uma planilha no Excel com os dados básicos de cada cliente. Assim, você consegue ter um controle de quem são eles, a faixa etária e de que estado são, por exemplo.

Mantenha os dados sempre atualizados

Analisando as informações-chave acima, você consegue dizer porque é importante manter o cadastro dos seus clientes atualizado? É bem simples: quando você faz um cadastro da maneira mais completa possível, é capaz de conhecer o seu cliente mais a fundo e, desta forma, consegue atendê-lo de forma personalizada.

Quem não gosta de ser chamado pelo nome e saber que outra pessoa lembra as suas preferências? O grau de satisfação do cliente reflete diretamente no valor que ele está disposto a pagar por seus produtos ou serviços.

Os benefícios de um bom cadastro de clientes

Com certeza, o cadastro é essencial para o bom andamento do seu negócio. Atualmente, engajar e fidelizar seu cliente é fundamental em estratégias de marketing e vendas. O cadastro, portanto, é importante não só para criar as bases do seu relacionamento, como também para a fidelização. Conheça outros benefícios:

  • Comunicar as novidades: se eles sabem o que tem de novo em seu negócio, ficam mais propensos a experimentar
  • Oferta de produtos complementares: através do histórico de compras você pode oferecer novos itens que combinam com o anterior
  • Todos os dados para contato: mantenha a agenda atualizada e não perca o contato de seus clientes
  • Melhore o seu pós-venda: mostre que você se lembra do cliente e de suas preferências
  • Utilize estratégias de marketing digital: aproveite para prolongar o relacionamento através das redes sociais e e-mail marketing 

Automatize o cadastro de novas informações

A automação é a chave para otimizar processos — e com o cadastro não é diferente. Alimentar e consultar manualmente os detalhes dos clientes é um verdadeiro transtorno. Realizar a etapa dessa maneira dá espaço para muitas falhas, além de tornar muito difícil manter as informações atualizadas.

Como vimos, é de extrema importância para a empresa manter o cadastro de clientes em dia. Primeiro, isso facilita as operações, pois nele já constam previamente os dados necessários. Além disso, também ajuda a empresa a traçar o perfil da clientela. E, por último, a satisfação do cliente depende de um bom registro do seus dados, para que o consumidor seja tratado de modo adequado.

Com a automação, você consegue fazer a operação de jeito facilitado: apenas com alguns cliques é possível acrescentar qualquer novo conhecimento e manter a ficha sempre atualizada.

Trate os dados

Tratar os dados evita informações duplicadas. Por isso, é essencial realizar esse processo, de maneira a organizar e compilar todas as informações do cadastro de clientes. Assim, aquilo que é desnecessário é excluído, o que permite padronizar as referências.

Ou seja, você deve criar uma diretriz estabelecendo quais são os conhecimentos que ficarão registrados e de que modo devem ser discriminados nos registros. Com esse cuidado, você consegue a rápida localização do que precisa.

Quando procurar por telefones, documentos, endereços ou qualquer outra questão importante, já sabe que estarão no formato adequado para que você os utilize imediatamente.

Invista no pós-venda

Essa é uma das melhores maneiras de atualizar pontualmente o cadastro de cliente. Realizar esse contato após a compra permite conseguir feedbacks acerca da satisfação, registrando as informações para melhor entender aquele consumidor e suas necessidades no futuro.

No pós-venda, você também pode conferir se todos os dados da transação estavam corretos, se há novos meios de contato que o cliente deseja adicionar e confirmar todos aqueles conhecimentos que a empresa já tem.

Consequentemente, você adquire uma relação mais próxima com seus compradores, fazendo com que se sintam importantes. Para o cadastro de clientes esse contato é riquíssimo, porque possibilita a inserção de informações mais complexas acerca do atendido, mantendo tudo sempre atualizado.

O cadastro de clientes é uma peça fundamental para uma empresa que deseja consumidores fidelizados. Contar com essas informações permite implantar medidas para a retenção de compradores e ele ainda permite a facilitação do processo de vendas, dando suporte para um visão estratégica sobre seu público.


Estratégia de Marketing

Ao contrário do que muitos pensam, o marketing não é uma extravagância, mas uma necessidade na gestão de uma pequena empresa. Através dessas estratégias, é que ela poderá obter os resultados esperados, especialmente no varejo — nesse segmento, o marketing e as vendas andam de mãos dadas. Por isso, dizemos que o marketing é um investimento feito pela organização, pois, assim como qualquer aplicação financeira, no longo prazo podemos perceber o retorno sobre o capital aplicado.

Claro que, para que uma estratégia de marketing tenha sucesso, é preciso, em primeiro lugar, identificar quais são os elementos que precisam ser considerados na hora de desenvolver cada uma das ações. Esses elementos são conhecidos pelos profissionais da área como os 4 Ps do marketing: preço, produto, praça e promoção.

Preço

O primeiro P do nosso modelo é o preço. Muitos acreditam que preços baixos são sinônimo de competitividade e marketing, no entanto, isso nem sempre é verdade. Para entendermos um pouco sobre precificação, devemos entender o correto equilíbrio entre o valor real da mercadoria e o seu valor agregado.

Sim, produtos similares podem ter preços bem distintos se a marca da empresa transmite os valores adequados para o consumidor. Essa precificação mais detalhada é fundamental para que você trabalhe bem a estratégia de marketing da sua empresa. Em outras palavras, o cenário ideal é quando o preço está alinhado às expectativas do consumidor.

Produto

A avaliação do produto também é umas das prioridades do marketing, afinal, essa é uma decisão que pode definir o posicionamento da empresa no mercado — especialmente no varejo. No setor, basicamente, as empresas costumam trilhar dois caminhos: ou oferecem uma solução completa para o consumidor, com produtos sortidos, ou buscam se especializar em determinado segmento.

Compreender o produto é o primeiro passo para descobrir quais serão as estratégias utilizadas pela sua equipe — tanto de marketing quanto de vendas.

Praça

Outro elemento fundamental para a estratégia de marketing é a praça e, por esse P, entenda tanto a questão do ponto de venda quanto da localização da loja.

Em relação à localização, é preciso que o ambiente seja coerente com o perfil do consumidor que frequenta a região, ou seja, é preciso considerar questões como a renda familiar, a idade, dentre outros aspectos.

Por outro lado, o PDV deve representar a marca. Desde a decoração interna às araras utilizadas: tudo precisa refletir os valores da empresa. Além disso, é preciso prestar atenção nos hot spots, ou seja, nos “pontos quentes” no interior da loja onde o impulso para o consumo é maior.

Promoção

Por fim, temos a verdadeira alma do varejo: a questão da promoção. Sem dúvida, essa é o principal motor de vendas de qualquer tipo de empresa desse segmento, além de ser uma excelente forma para atrair novos clientes.

É preciso avaliar o perfil do seu consumidor e traçar a melhor estratégia possível nesse aspecto. Será que as melhores estratégias são os programas de fidelização? Ou, quem sabe, apostar em promoções relâmpago? Tudo vai depender do tipo de relação que o cliente possui com o seu estabelecimento.


Sistema para gestão de lojas

Não importa se estamos falando de um micro ou pequeno negócio que atue no ramos de vestuário, alimentação, decoração, saúde etc. Independentemente do tamanho ou segmento da empresa, o fato é que a uma gestão eficiente, apoiada em tecnologia, deve ser encarada como parte integrante dos processos internos. Um exemplo disso é o uso de software de gestão para lojas, que ajuda a garantir competitividade em um mercado cada vez mais concorrido.

Este tipo de ferramenta é uma forte aliada na hora de organizar e comandar a administração do negócio, integrando seus três pilares fundamentais: operacional, financeiro e contábil. Assim, o dono da loja deixa de lado a antiga e pouco funcional administração analógica, com suas inúmeras, complexas e desconexas planilhas de Excel ou documentos em Word.

O sistema ajuda, por exemplo, a empresa a otimizar uma série de processos ligados ao dia a dia do varejo. Entre eles:

  • Otimizar a administração do negócio;
  • Automatizar as tarefas de vendas;
  • Facilitar o controle de estoque e do financeiro;
  • Manter a emissão e a guarda de documentos fiscais de acordo com a legislação;
  • Aumentar a produtividade;
  • Garantir comunicação rápida entre gestores e funcionários;
  • Melhorar a qualidade do atendimento.

Mas se um software de gestão para lojas é indispensável, você sabe como escolher uma boa ferramenta, como o da Hiper, por exemplo? Neste post vamos responder a questão, elencando alguns fatores que devem ser levados em conta antes de optar por uma ou outra solução digital. Continue a leitura e tome a melhor decisão para sua loja.

O que levar em conta antes de optar por um software de gestão para lojas

Antes de escolher um software de gestão para lojas, o micro e pequeno empresário, de qualquer segmento, precisa ter em mente que sua operação é específica, com tarefas e objetivos voltados ao varejo. Além disso, precisa de facilidade e agilidade para o dia a dia e segurança para cumprir todas as legislações e obrigações contábeis. Vale lembrar que o sistema da Hiper cumpre estas exigências com excelência.

Portanto, a decisão pela ferramenta ideal passa por alguns quesitos. Listamos os principais, que são:

Avalie o preço

É claro que o preço é um dos primeiros pontos que o um dono de loja procura levar em consideração quando pretende adotar um sistema de gestão digital. Embora esse seja, sim, um fator que deve ser levado em conta, o fato é que deve-se tomar cuidado para avaliar o custo-benefício do produto, e não apenas o preço.

Existem muitas ferramentas no mercado que são desenhadas para grandes empresas e repaginadas para os pequenos negócios, por exemplo. Ou, ainda, softwares genéricos que procuram atender todo o tipo de empresa. Muito provavelmente, nenhum deles irá atender as demandas de um pequeno varejo. Por isso, o ideal é buscar uma solução como o Hiper, que atenda justamente essas necessidades e que ainda seja possível de colocar no orçamento. Esse, com certeza, será o seu melhor investimento, pois haverá grande retorno em eficiência e produtividade.

O ideal então é buscar uma solução que atenda justamente as necessidades da loja para, aí sim, pensar no preço. Esse é o assunto que veremos em seguida.

Pense nas funcionalidades

Nossa próxima dica para que você faça uma boa escolha é avaliar as funcionalidades, fugindo dos já mencionados sistemas complexos ou dos genéricos. Afinal de contas, a adoção de um software de gestão para lojas tem como principal objetivo sanar problemas e não criar mais dificuldades.

Por isso, o varejista deve sempre procurar uma solução que contemple a sua área de atuação, como foco na gestão financeira, na gestão de estoques e também na gestão da clientela. Assim, pode otimizar todos os processos internos e reverter tudo isso em qualidade. Pense em ter, por exemplo, em funcionalidades como código de barras, gradeamento de produtos, integração com a balança, boletos bancários, nota fiscal de serviço.

Busque por segurança

É inegável que estes sistemas armazenam diariamente informações relevantes sobre o negócio, tanto do ponto de vista financeiro quanto do ponto de vista estratégico. Por isso, o gestor precisa controlar o fluxo de informações internas.

Ao avaliar qual será o tipo de solução que você adotará na sua empresa, portanto, descubra quais são as opções de segurança oferecidas pela empresa fornecedora. Quanto melhor for o controle do acesso, por exemplo, mais seguro o sistema será.

Considere a integração offline/online

Por fim, é fundamental que o software de gestão para lojas facilite o fluxo de dados internamente, permitindo a integração offline/online. Assim, todos trabalham com os mesmos dados, o que permite a coesão durante a tomada de decisão na empresa.

É importante destacar que o sistema deve funcionar de forma híbrida, tendo a parte gerencial em uma plataforma online, para ser acessada em tempo real e de qualquer lugar. Mas também precisa contar com  módulos de retaguarda — instalados nas máquinas da loja —, que dão segurança para uma eventual queda de sinal. Isso evita que a operação pare e a empresa perca vendas.

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